segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Sobre a infinidade das coisas



Barulho e silêncio leva e releva o tempo que eleva a mente sã e estranha das pessoas e suas entranhas sabedorias por encantações de ideias e sentimentos que decompõem a luz do mistério da razão paixão por exatidão que contam estrelas no luar.

Ao luar, diálogos disfarçados de dores e prazeres que veem a explodir nas bocas e esvanecem como brisa. A vida é um solo fértil e fétido onde estão nossas raízes.
Luzes, árvores, bichos, vozes, olhos, pernas, braços, lagos e capim, todos mortos se misturam clamando por vida. 

Sinto sua presença como quem ganhasse um presente em curto prazo: um abraço. Que excitação torturante, que medo alegre, é te esperar.